A escrita é uma experiência individual maravilhosa que pode ser compartilhada e coletivizada. Este blog foi criado para as alunas e alunos da Turma A/2011 de Morfologia do Português da Faculdade de Letras da Universidade Federal de Goiás. Aqui, queremos nos expressar livremente, sem preocupações nem objeções.
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
HOMENAGEM ÀS AMIGAS E AMIGOS ETÍLICOS DO ESCRITAS COLETIVAS
Ressaca... uma...: Ressaca ... uma força que arrastava para dentro, como a vaga que se retira da praia, nos dias de ressac...
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
OBIAH: Ressaca... uma...
Ressaca... uma...: Ressaca ... uma força que arrastava para dentro, como a vaga que se retira da praia, nos dias de ressac...
domingo, 16 de outubro de 2011
Até quando?
Até quando alimentaremos uma máquina que estraçalha milhões de pessoas no mundo e mata mais do que muitas guerras? Falo do trânsito criado por um sistema que elege um carro reluzente como deus e o valoriza mais do que uma vida humana.
Intervenções físicas, rodízios e outras tentativas de minimizar o impacto do carro a motor nos grandes centros urbanos têm se mostrado pouco eficientes, quando não inócuas. O trânsito nas grandes metrópoles do mundo esbarra no caos, flerta com a demência. E não falo aqui do caos criativo, que leva à renovação estética e comportamental, e sim do caos que mutila e sangra gerações. E se não agirmos com urgência e seriedade, atingirá com suas patas redondas de borracha as gerações de nossos filhos e netos.
Um convite ao raciocínio: quando um estádio ou uma casa de shows ou um teatro atinge a capacidade máxima de público qual a iniciativa básica, primeira e óbvia a se tomar para garantir o mínimo de segurança do público presente? Vender mais ingressos e torcer para que tudo dê certo ou encerrar a comercialização e garantir uma noite com o mínimo de respeito à vida, ao conforto e à segurança?
Por que, então, com os veículos automotores não é feito o mesmo? Qual o motivo da não existência de uma política séria de controle e restrição à venda de veículos nos lugares onde o trânsito atingiu sua capacidade máxima?
Não é somente uma medida inteligente. Na verdade é uma ação instintiva, ancorada no mais básico dos instintos: o da sobrevivência. Se quisermos sobreviver nos grandes centros com o mínimo de cidadania e dignidade, devemos lançar mão de medidas radicais. Bem mais radical é assistir, impotente e desolado, um familiar voltar ferido para casa ou observar a consumação de uma morte evitável.
Um último argumento por uma política restritiva do comércio de veículos automotores: não existem restrições à venda de armas de fogo, que em muitas partes do mundo matam menos do que o trânsito? Pois é!
Por Dário Álvares - motimdasletras.blogspot.com
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Projeto de Lei Para Punição de Alunos
Fonte:http://primasfalando.blogspot.com/2011/04/camara-analisa-projeto-de-lei-que-pune.html