segunda-feira, 20 de agosto de 2012

No facebook "agente" é um termo certo no sentido de "nós", mas prefiro acreditar que estão se referindo a categoria de trabalhadores do FBI ou da guarda municipal ou de trânsito! rsrsrs

      Desde quando estão juntando  "agente" no sentido de "a gente"? será que é a lei do menor esforço?
Fui "cutucada" e criticada na rede social facebook por um amigo estudante de odontologia devido uma postagem minha onde escrevi " a gente" separado! sempre escrevi assim mesmo quando não era estudante de letras, ele julgou como errado e  disse que se surpreendeu de uma estudante de letras não saber a forma certa, a critica mexeu comigo! vou colocar aqui o que aceito desde sempre como regra, e se estiver  errada por favor me aconselhem a desistir do curso rsrsrs

A gente é uma forma popular de se referir à primeira pessoa do plural: nós. Exemplo:

A gente foi lá ontem.

Neste caso, as outras palavras devem seguir a concordância para o singular, mesmo que "a gente" expresse uma idéia coletiva e seja equivalente à primeira pessoa do plural: "nós".

Sempre escreva "A gente fez", "A gente foi", "A gente comeu", e nunca "A gente fizemos", "A gente fomos", "A gente comemos".

O plural será usado, é óbivio, se você usar a forma nós: "Nós fizemos", "Nós fomos", "Nós comemos", etc.

Já agente, sem espaço entre o "a" e o "gente", é um substantivo, uma palavra que designa uma pessoa que exerce determinada atividade: agente de viagem, agente de serviço, etc, com outros sentidos possíveis também. Segundo o dicionário Michaelis:

a.gen.te
adj. m. e f. Que age, que exerce alguma ação; que produz algum efeito. S. m. e f. 1. Tudo aquilo que age, que atua, produzindo um efeito. 2. Pessoa encarregada da direção de uma agência; agenciador. 3. Gram. Ser que realiza a ação expressa pelo verbo. 4. Filos. O princípio ou o sujeito de uma ação. 5. Dir. Pessoa que executa qualquer ato jurídico ou por ele é responsável. 6. Med. Qualquer força, princípio ou substância capaz de agir sobre o organismo, quer de modo curativo quer de modo mórbido.


Agente é uma palavra única, "A gente" é uma expressão formada por duas palavras.



   Realmente não costumo levar a sério "erros" gramaticais em redes sociais por ser um ambiente informal e até pra não me tornar inconveniente corrigindo os amigos no bate papo, para nós estudantes de letras não são exatamente erros e sim variações dentre outras desculpas que desenvolvemos para explicar a fuga ou confundimento da norma padrão, todos nós estamos sujeitos a equívocos mas é melhor pensar bem antes de      
corrigir o que não se tem certeza! ;-)



Por:  Luana Júlia T. Loureco







13 comentários:

  1. Também sou amiga do rapaz que comentou erroneamente a publicação da Luana. No caso, o que podemos notar é uma constante interferência da fala na escrita. Mesmo que seja "errado" do ponto de vista gramatical, aprendemos que para a comunicação ser completa tem que haver um entendimento do interlocutor. Nesse caso, a cadeia da comunicação se completou, houve sim o entendimento por parte da Luana.Esse comentário só foi possível devido a tentativa de correção do rapaz,(o que nos chamou mais atenção ainda) mesmo não percebendo que sua fala o influenciou na escrita, o que acontece repetidas vezes no nosso dia-a-dia, tentou corrigir algo que já estava certo do ponto de vista da gramática.Não era nossa intenção criticar de alguma forma o acontecido,inclusive porque acontece com A GENTE, estudantes de letras. Mas o caso merecia um tratamento especial, então houve sim a correção e ainda houve um conselho de quebra. Estudantes de odontologia, se não conhecem o caminho, não se aventurem pelo o mundo das letras.(rsrsrs)

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    1. Excelente apreciação essa que vocês, Luana e Karen, fazem do fato ocorrido. Excelente comentário, Karen. Parabéns às duas.

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  2. Essa postagem merece uma "parada para reflexão pedagógica". Primeiro, o post traz um fato ocorrido, concretamente, no uso social, também concreto, do português brasileiro, em uma rede social. Segundo, expõe um comportamento sociolinguístico revelador das atitudes sociolinguísticas (crenças, valores e avaliações sobre o uso do português brasileiro em público)de sujeitos usando a linguagem e refletindo sobre o uso do português brasileiro socialmente, em interação informal. Por fim, temos uma consideração técnico-avaliativa por especialistas no assunto, o que não exclui, é claro, a expressão de sentimentos, avaliações e concepções acerca de duas problemáticas questões: (1) "corrigir ou não corrigir os erros de português", quem corrige quem, por que, como e quando; e (2) o que são "erros de português".

    Eu desafio agora o grupo a refletir sobre isso e a compartilhar suas reflexões aqui nos comentários ou no mural de posts mesmo, podemos também compartilhar no facebook (grupo da Faculdade de Letras), se assim o desejarem. Vamos discutindo ponto por ponto. Minha sugestão é que a habilidosa e competente Fernanda e o habilidoso e competente Isaías dêem o ponta pé inicial. Abraços.

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  3. Não sei se sou tão habilidosa quanto os colegas supracitados mas me aventurarei a dar o tal "primeiro chute".

    Trabalho com o ensino da língua inglesa desde meus 18 anos e la se vão 25 anos de estrada. Há uns 2 ou 3 anos comecei letras/Portuguesjustamente com a intenção de me aventurar no ensino de nossa língua mãe, algo que hoje não sei se serei um dia capaz. Tambem não sei se fui feliz ao escolher o adjetivo " capaz" para a minha duvida quanto a

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    1. ...minha inabilidade ou inaptidão com nosso querido Portugues!
      Para não perder o fio da meada, o que me atraiu neste post foi justamente o fato de passar por dilemas relacionados a correção ou não, eficiência ou ineficiência de comunicação e etc, todos os dias! Ao que parece, o que pra mim como falante de portugues antes de me tornar estudante de letras é completamente diferente do posterior. Se antes eu era capaz de reconhecer, não sem preconceito, confesso, um erro ou outro e quiçá corrigir tal erro entre amigos ou alunos, hoje tenho duvidas e me frustro por nào poder ou não me sentir apta para tal conduta. Se antes avistava um erro e prontamente o apontava, hoje continuai enxergando mas a certeza se posso ou sequer devo corrigi-lo, inexiste.
      Só que isso tudo não me deixa aliviada ou me faz me sentir menos preconceituosa, o contrario disso! Não sei se concordo ou mesmo entendo essa abertura lingüística da comunicação moderna. Não sei se a sociedade/juventude, que cada vez lê menos, esta pronta para tal liberdade. Tambem não sei se saber a diferença entre a gente e agente é menos importante que saber o que é um hiato ou um digrafo... Esses sim sempre me perguntei o porquê de sequer ter um dia conhecido ( diga-se de passagem, aos 11 anos). Ou seja. Sei menos de meus conceitos hoje do que achava que sabia antes de ser uma estudante de Português...

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    2. Renata, todo falante nativo de português é habilidoso com o uso natural de sua língua. Gostei muito de seu comentário, especialmente pela forma espontânea com que você relaciona suas experiências como aluna, ainda na infância, com seu percurso de formação profissional, na área específica de ensino de português. Gostei também de você questionar o sentido e a razão de algumas regras fixadas para a língua, como, por exemplo, o hiato e dígrafo rsrsrs O Sinval foi formidável ao relacionar a junção do a gente à segmentação convencional e à fixação da representação da(s) escrita(s). Diz ele "Tudo isso é perfeitamente compreensível aos alunos que fazem (faziam/fizeram) a disciplina Fonologia do Português, especialmente nos momentos de reflexão sobre representação da(s) escrita(s). Então, devemos pensar sobre todas as ocorrências linguísticas e, a partir dessa reflexão, saber descrever e analisar o funcionamento da Língua Portuguesa...." Ou seja, antes de sair por aí acusando, julgando e condenando, reflita sobre as razões, sobretudo as razões históricas e ideológicas que moldam nossas atitudes ao usar a língua e ao corrigir os usos da língua. Enfim, as questões linguísticas no Brasil, sobretudo as relacionadas à escrita, têm a ver com dignidade, por um lado, e poder, por outro lado. Quem tem e quem não tem o direito a ter dignidade, quem está e quem não está autorizado a ter dignidade, quem pode e quem não pode ler/escrever, quem pode e quem não pode corrigir. Parabéns, Renata. Grande abraço.

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    3. Essencial isso que você disse de certas variantes linguísticas serem aceitas e prestigiadas e outras não, mesmo na escrita. Realmente, isso está relacionado a imposições ideológicas construídas historicamente, que são de modo geral ocultadas e irrefletidas e que buscam manter uma certa configuração social que dá poder e, como você muito bem disse, dignidade a alguns. Nunca havia pensado nesta palavra - dignidade - para este contexto de relações de poder, mas se encaixa perfeitamente. Ótima caracterização.

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  4. Cara, essa é uma questão hiper-delicada. Primeiro, eu não corrijo normalmente, a não ser que me corrijam de maneira errônea como aconteceu, e então como um estudante da área, mas não essencialmente por isso, procuro esclarecer o assunto. Segundo, se levarmos em conta somente aspectos orais, ou a interferência da oralidade na escrita - lembrando que a fala é anterior e primaria; aprendemos a falar primeiro e só anos depois aprendemos a escrever - podemos pensar na palavra como a falamos, o que nem sempre corresponde à escrita e interfere na nossa forma de escrever, como nesse caso, por não corresponder a ortografia. Mas, e se tratarmos esse caso fonologicamente? Apenas é uma inadequação à escrita e não há nenhum problema em ambientes informais como ocorreu. Agora, em ambientes mais formais haverá cobrança de adequação linguística à normas vigentes e colocadas como "aceitas". Por exemplo, eu corrijo meus colegas mais íntimos na faculdade quando necessário, mas por causa da padronização e adequação exigida pelo ambiente. Outro ponto que considero relevante é não fazemos Letras para corrigir às pessoas sobre questões gramaticais ou falarmos corretamente o tempo todo, até porque o estudo da linguagem é bem mais amplo que isso. Estudamos para tentar entendê-la de maneira mais sistemática e crítica. Mesmo porque gramática no sentido normativo é ensinado no ensino básico e médio, ou deveria ser, assim como a questão da adequação ao ambiente, e portanto, qualquer poderia corrigir erros normativos.

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    1. Concordo totalmente com você Michel. O curso de Letras não é um agente para autorizar a gente a sair por aí corrigindo as pessoas, nem é um curso para adestramento gramatical. Há mais cores na linha do horizonte. A atitude é criticável não só pela incorreção da correção, mas também pela postura que despreza a inadequação, como você tão bem colocou, e ignora as razões linguísticas, da fonologia à pragmática, e as razões históricas da fixação das normas. Gostei muito da forma como você apreciou a questão, senti muita tranquilidade no seu discurso e muita segurança nas declarações, assumindo uma postura firme consciente. Obrigada por sua participação e parabéns pela lucidez. Abraços, querido.

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    2. Referência:http://linguaportuguesa.uol.com.br/linguaportuguesa/gramaticaortografia/26/artigo190550-1.asp

      “O que é erro de gramática na Língua Portuguesa

      Prof. Leo Ricino é mestre em Comunicação e Letras, instrutor na Universidade Corporativa Ernst & Young e professor na Fecap e ministra cursos no Sinpro – Sindicato dos Professores de São Paulo.

      Há alguns bons anos, venho refletindo muito sobre o conceito de erro gramatical. Acho que muitas vezes alguns “erros” por aí apregoados não passam de maneiras diferentes de empregar a língua.
      Num artigo nesta mesma revista, eu disse que nada é tão democrático quanto a língua. Mas… como toda democracia, ela requer sacrifícios e concessões no seu emprego. Democracia não é fazer o que se quer, mas sim o que é possível fazer, com respeito aos demais. O mesmo se pode dizer da língua: não se pode usá-la de qualquer jeito, mas sim de acordo com certo padrão.
      Que padrão é esse? Quem estabeleceu esse padrão? Por que esse padrão e não outro padrão? Muitas perguntas, mas basta uma resposta. Temos de garantir à língua sua função primordial: promover a comunicação e, com ela, garantir a inteligibilidade das mensagens. Ora, para isso, é preciso usar um padrão linguístico que garanta a universalização de entendimento dentro da língua. Esse padrão é conhecido como normaculta e é usado pelos meios de comunicação, pelos livros não literários e literários, pelas pessoas de boa formação cultural... Basicamente, a norma-padrão ou culta é conhecida e reconhecida. É a ensinada nas escolas ou, pelo menos, deveria ser. A escola deve partir da língua usada pelos seus alunos e ensinar-lhes a norma-culta. Senão, a escola para nada serve, pois todas as disciplinas e todo o repertório do homem são consolidados pela língua-padrão. Empregar a língua culta amplia a possibilidade de ascensão social.
      Se aceitássemos como padrão os vários regionalismos e mesmo dialetos, acabaríamos por formar outras línguas. O latim vulgar nos deu exemplo disso e transformou-se em várias línguas, incluindo a nossa. Talvez aqui possamos ampliar o conceito de poliglota. Deixa de ser só aquele que fala várias línguas para incluir também aquele que consegue pelo menos compreender e falar razoavelmente os vários regionalismos e dialetos de sua própria língua.

      ERRO DE ORTOGRAFIA
      Bem, voltemos aos erros de português. A língua portuguesa é etimológica, ou seja, as palavras são escritas de acordo com sua origem. Assim, não existe, por exemplo, “octagésimo” em português, porque a forma “octogésimo” já veio assim do latim octogesimu. Escrevemos “justiça” porque o “t” latino, em determinadas situações e a partir de algum momento, transformou-se em “ç” em português: justitia > justiça; petitio/onis > petição: locutio/onis > locução, etc.
      Portanto, sendo nossa língua etimológica e assim consagrada nos oito países que a têm como oficial, escrever de forma que fuja à origem é um erro de português. Não dá para aceitar uma “caza” assim, com “z”, porque não era assim no latim. Ou “análize” porque veio do latim análusis. Erro de ortografia é, portanto, um erro gramatical e linguístico.”

      Obs.: Os grifos são meus.

      ...continua

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    3. Bom, diante da situação descrita por nossa colega Luana Júlia T. Loureco, da explicação clara, objetiva e que possui legitimidade para ser dita e embasamento teórico do professor Leo Ricino, que reflete na minha opinião, um/a (conceito de) verdade sobre erros de gramática na Língua Portuguesa, e após a fala da renomada e queridíssima professora Tânia Rezende: “[...]O curso de Letras não é um agente para autorizar a gente a sair por aí corrigindo as pessoas, nem é um curso para adestramento gramatical. Há mais cores na linha do horizonte. A atitude é criticável não só pela incorreção da correção [...]”. Acredito que a ação de escrever e defender a palavra “agente/junto” para significar “nós” trate-se de uma questão fonológica que reflete na escrita e revela a gente/nós a existência de um problema maior, o tratamento que essa pessoa do “agente/junto”atribui a linguagem usada na internet como sendo “a verdade absoluta e norma-padrão”, como se não bastasse reproduzir “erros ortográficos/de português” ainda num “Tom” de ironia reproduz discursos equivocados, sem respaldo e tece reflexões/uma opinião sobre os estudantes de letras e consequentemente dos professores das Faculdades de Letras, já que ensinam os estudantes, de que não conhecemos/ a gente ou não estudamos mesmo que minimamente nosso próprio objeto de estudo, a Língua e Linguagem, “ele/a pessoa do agente junto” tem problemas com alfabetização e quer tentar resolver um inexistente (em boa parte dos casos) problema de alfabetização que a colega Luana Júlia T. Loureco e os estudantes de letras possui de escrever “a gente/separado” engraçado!!!Logo, somos a gente/estudantes de letras e os agente da educação/professores e outros DESPREPARADOS.
      Cada coisa tem seu lugar, cada um com seu objeto de estudo, não que outras profissões sejam proibidos de aventurar-se pelo mundo das letras, mas aventure-se analisando um suporte de informação, como uma gramática, um dicionário, a própria internet com fontes confiáveis entre outros, pelo menos. Sempre faço isso se o suporte estiver ao meu alcance!Mesmo sendo estudante de Letras!
      Na fala não existe diferenciação do “agente/junto” do “agente/separado” a diferenciação dar-se-á pelo contexto e pela escrita e, tanto o “agente junto” para representar nós como o “agente/separado” pertencem a linguagem informal/popular como explica Evanildo Bechara: Pág.166 “ 4.ª) O substantivo gente, precedido do artigo a e em referência a um grupo de pessoas em que se inclui a que fala, ou a esta sozinha, passa a pronome e se emprega fora da linguagem cerimoniosa. Em ambos os casos o verbo fica na 3.ª pessoa do singular: 'É verdade que a gente, às vezes, tem cá as suas birras' [AH. 4, II, 158].” Nesse caso o a gente/separado ganha função de pronome, mas o agente/junto não é forma de tratamento.
      Assumindo o discurso e ditado popular “macaco tem seu galho”, o agente é um substantivo que nomeia uma coisa/ser/evento no mundo (Significado 2. Pessoa agente, 6. Pessoa que prática a ação, 8. Autor, causador, promotor, 9. Tudo o que opera, age, 10. Causa, razão, motivo. Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa, 2ª Edição. Revista e Ampliada. Editora Nova Fronteira.)Ou seja, não é forma de tratamento ou pronomes pessoais nem de caso reto e nem oblíquos tônicos e o uso do a/artigo gente/substantivo nomeia outra coisa/ser/evento no mundo, como diz a diva professora Vânia Casseb/FL-UFG.
      Agora, se no caso da pessoa que escreve “agente/junto” para representar “nós” for um neologismo, não tenho o que dizer...hehehe

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    4. “Diccionario, no eres
      tumba, sepulcro, féretro,
      túmulo, mausoleo,
      sino preservación,
      fuego escondido,
      plantación de rubíes,
      perpetuidad viviente
      de la esencia,
      granero del idioma”.
      Pablo Neruda, “Oda al Diccionario”.

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  5. Fica difícil sair corrigindo por ai tudo que se vê...Até mesmo porque possuímos uma tendência de utilizar em nossa comunicação o chamado " popular" ,ou seja, adaptações do português.E de fato quem determina as mudanças linguísticas e os níveis de linguagem são os usuários da língua.Essas mudanças linguísticas também engloba alguns fatores de extrema importância como ; regionais , sociais e intelectuais , que tem como finalidade a comunicação.

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